Samstag, Januar 27, 2007

Ego

Malditos esses que me roem
Sugando o meu sangue
Como parasitas que são!
Morram formas inúteis!
Apaguem para sempre
Do cerne do meu ser...
Sejam o que são:
Nada circundante
De formas horríveis!
Monstro de mil cabeças,
Sem vida própria e duradoura,
só eferidadesNos gozos inúteis,
Vazios e nas tragadas insanas.
Lixo psiquico de ilusões
E tempo perdido.
Na pluralidade de tua companhia
Serei sempre um inútil,
Escravo e escravizado.
No vazio dos dias transpassados
E quase intermináveis.
Assim como todas as vidas
Passadas ao pesado fardo do sono consciente.

Prithive

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